domingo, 17 de julho de 2016

At world's End



O mundo tem andando numa roda viva e tudo aparenta que a pax eterna está prestes a terminar, ou não, ou talvez sim, ou talvez não outra vez! O certo é que no espaço de um mês, além das inúmeras ofensas aos direitos humanos que o Médio Oriente já nos habituou, os jornais têm-se encontrado repletos de referências a ataques terroristas em território europeu, território esse que por sua vez vai ficar mais pequeno "à pala" do Brexit, que por derivação afectou a situação económica da Europa inteira... enfim... tudo leva a crer que o conceito europeu se está a desmembrar, aliás, tudo aponta para que os conceitos sobre os quais as nossas gerações foram criadas, estão a desaparecer um pouco mais, um dia de cada vez.
A livre circulação pessoas no espaço europeu é a nossa realidade, contudo, por anexação, também o é a presença de facções terroristas, que desde que a chamada "primavera árabe" ocorreu, ascenderam e proliferaram para além dos controlos ditatoriais a quem estavam subjugados, e explodiram para o mundo, com sonhos utópicos da criação do califado prometido, sustentados em fracas interpretações do Corão. 
Creio que se pode comparar a um lata de tinta sobre pressão, que está contida a um pequeno canto de uma sala, sobre uma vela, que vai aquecendo lentamente, até que, por incapacidade de retenção de grandes pressões, a lata explode, disseminando inúmeras partículas por toda a sala. O resultado é a mesma sala, com borrões de tinta por todo o lado, resta agora decidir o que se fazer com a tinta espalhada. Vamos analisar o passado claro e compreender que a forma como a vela e a lata foram colocadas foi errada, contudo resta agora decidir para o futuro. A tinta está lá e não vai ser fácil limpar tudo. O que fazer?
Assim está a Europa, fundada em princípios de igualdade e liberdade, vê-se agora a braços com a difícil decisão de se redefinir para combater a sua degradação e garantir a sua integridade.
A queda já se iniciou, o BREXIT foi o primeiro tijolo a cair e quem possa achar que nada esteve relacionado com a recepção de emigrantes oriundos da Síria e Iraque, desengane-se. 
Continua-se a acenar com a "bandeira" dos direitos humanos, mas insiste-se constantemente em esquecer-se de erguer primeiro a bandeira nacional. O mundo continua em suspensão, à espera para ver onde vai ser o próximo local de França que o DAESH vai atacar, rezando para que eles não se lembrem de mais nenhum país, mas as acções para combater esta ameaça (verdadeiramente) continuam se visibilidade e as ações para resolver o problema dos refugiados continua sem se aparecer.
De que forma é que se está a controlar a vinda de emigrantes para a Europa?
Vamos continuar a não garantir nem a sua protecção, nem a nossa?
Um coisa é certa não os podemos abandonar, mas antes de mais não podemos também abandonar os nossos.
Milhares de seres humanos têm sido distribuídos pelos países do mundo, mas que acompanhamento se dá à posteriori? Em Portugal, ao que parece, perdemos o rasto aos nossos convidados, e assim tem sido a postura do mundo inteiro.
A situação não vai melhorar e a incapacidade de decisão e de ação só o vai agravar. A história ensinou-nos que tempos de medo, vergonha e dificuldades financeiras são o degrau necessário para a ascensão de facções extremistas, sejam elas religiosas ou políticas, pois quando a população chega ao limite e o conceito de segurança deixa de existir, qualquer pessoa segue que lhes promete uma vida melhor, seja de que forma for. Foi assim no passado e continua a sei assim hoje em dia. Tomemos como exemplo os candidatos norte-americanos à presidência. Poderá não se concretizar, mas o certo é que as ideias extremistas de Donald Trump têm-lhe valido inúmeros seguidores, que lhe têm garantido um percurso destacado contra Hillary Clinton. A última passa por construir um muro que garanta separação do México (alguém se lembra da Alemanha nos pós 2ª Guerra?). A sério? Pensava que isto só era moda na Cisjordânia.
Entretanto a Turquia foi alvo de uma tentativa de Golpe de Estado, que fez com que todo mundo olhasse para si durante 10 horas, e pronto, após a o redondo falhanço, não interessa mais abordar a questão, nem tentar perceber o porquê de tal situação ter ocorrido. O que interessa agora é voltar voltar a falar do pequenito puto português que deu um abraço a um Francês no final do Euro, isso sim, isso é notícias e história. 
Meus senhores temos que começar a definir melhor as nossas prioridades e perceber que o problema do meu vizinho é também meu, pois o produto que passa na comunicação social reflecte os profundos interesses da nossa sociedade. Ora bem, se ganhar o Euro é importante o suficiente para ocupar todos os jornais durante uma semana inteira e em oposição a queda de uma aeronave militar portuguesa cujo resultado foram 3 militares mortos, (homens cuja missão é defender a pátria de todos nós) ocupou na sua totalidade 5 minutos de cada vez, algo está muito mal com todos nós, e a desculpa não pode ser: Porque as pessoas preferem ver notícias boas em vez de más! 
Se assim fosse o Correio da Manhã estava em muitos maus lençois.

Agora pensai!



Imagem retirada de:
https://www.google.pt/search?q=fim+do+mundo&espv=2&biw=1680&bih=925&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwj8itfm6vrNAhUENhoKHVfpCn4Q_AUIBigB#imgrc=XSvbh7XpaCFaZM%3A







sexta-feira, 11 de março de 2016

Novo Supreme Allied Commander Europe



Foi aprovada a nomeação do General Curtis Scaparrotti como o novo Supreme Allied Commander Europe (SACEUR) da NATO, substituindo assim o General Philip Breedlove, General da Força Aérea Norte Americana.
O General Scaparrotti desempenhou até à presente data as funções de Comandante nas United Nations Command, Combined Forces Command, United States Forces Korea.
 A cerimónia de sucessão irá ocorrer entre Abril e Junho deste ano.
 



     General Philip Breedlove (à esquerda)             
  General Curtis Scaparrotti (à direita) 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Drones - As capacidades do DAESH e a introespecção ocidental

 




Um grupo de analistas britânicos que se denominam a primeira agência civil de intelligence formulou um cenário em que dezenas de drones, devidamente comandados por elementos do DAESH, concretizavam um ataque a um evento desportivo de alta visibilidade, libertando bombas sobre os espectadores, disseminando o pânico em directo para as televisões a nível mundial. 
Esta realidade é algo, para já, que se apresenta como um aparente fraco argumento para um filme classe B sobre um ataque terrorista aos Estados Unidos, contudo, algo nesta ideia deverá de facto ser analisado com olho crítico.
Os drones são hoje em dia um excelente equipamento de tecnologia que se encontra ao alcance de todos, fixando-se a sua venda entre os valores de 200 euros e 600 euros, mediante a qualidade do aparelho. São máquinas excepcionais que permitem realizar vídeos, que têm um excelente poder de alcance e que estão até mesmo em vias de ser utilizados para entregas por algumas empresas, tais como a Amazon.
Existe contudo o reverso da medalha, onde se tem verificado que estes aparelhos são utilizados para captar de forma não autorizada imagens de vizinhos na sua privacidade e que têm sido realmente utilizados para captação de informação (intel) por parte do DAESH no Iraque e na Síria.
Os aparelhos que milhares de crianças e adultos anseiam por adquirir está de facto a tornar-se um acessório na propagação de acções terroristas, visto permitir o reconhecimento de terreno, identificar adversários e confirmar as suas capacidades e por fim recolher em directo os resultados das suas acções, de forma a garantir assim a alimentação da máquina de propaganda desenvolvida pelo Estado Islâmico, com vídeos e imagens reais das suas capacidades.
O futuro tecnológico está a tornar-se uma ameaça às sociedades democratizadas e ocidentalizadas, não por culpa da natural evolução da tecnologia, mas pela realidade em que o "mundo" ocidental vive, onde grande percentagem dos países (pelo menos daqueles que têm poder de decisão transnacional) não conhece a realidade da guerra prolongada há mais de 70 anos. Esta paz não qual as nossas gerações têm vindo a crescer, desenvolveu uma pronfunda consciência de que as ameaças não afectam este lado do mundo, sendo deixados de lado os princípios de segurança e defesa individual, em prol do bem estar e da descomplicação da vida corrente.
Estes conceitos foram recentemente abalados por ações terroristas, que até recentemente não se julgavam possíveis em território europeu. A realidade SCHENGEN, em prol da facilidade comercial, comprometeu aspectos de defesa das nações, permitindo uma livre movimentação de pessoas por uma extensão de território incalculável, onde se torna quase impossível rastrear os percursos tomados.
É essencial parar e analisar o que até agora era "normal" e o que daqui para a frente poderá essa normalidade influenciar. 
As movimentações aéreas de aeronaves são unicamente autorizadas a máquinas que sejam possíveis identificar, contudo o mesmo não se reflete no manuseio dos drones, apesar de utilizarem o mesmo espaço aéreo que os aviões. 
É de extrema importância definir legalmente quais os moldes de utilização para os drones que se adquirem em qualquer loja do nosso País, acima de tudo para garantir que as crianças e adultos que anseiam pela sua aquisição o possam continuar a fazer, mas de forma a que se impeça utilizações menos honestas ou até mesmo terroristas.



Sites consultados:

- http://www.thedailybeast.com/articles/2016/02/24/will-isis-launch-a-mass-drone-attack-on-a-stadium.html




segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Exercício Real Thaw 2016





Está em marcha um dos grandes exercícios da Força Aérea Portuguesa para este ano: REAL THAW 2016.

Este exercício, que teve início em 2008 após duas forças militares (dinamarquesas e holandesas) terem sido destacadas para a Base Aérea nº5, em Monte Real, surgiu com a necessidade de criar condições de treino em cenários de acções conjuntas (entre forças do mesmo país) e combinadas (entre forças de países diferentes) com as esquadras de voo portuguesas.

O sucesso do exercício foi de tal ordem que depressa surgiu o convite para a concretização do que até então é conhecido como REAL THAW.

Este ano o exercício decorre em terras do Alentejo, mais propriamente em Beja (Base Aérea nº 11) e conta com a participação de forças militares Belgas, Dinamarquesas, Espanholas, Norte-Americanas, e Holandesas tendo como objectivo avaliar e certificar a capacidade operacional das Esquadras envolvidas, proporcionando oportunidades de treino, qualificação e aprontamento das forças.






Mais informações sobre o exercício aqui.



Sites consultados:



- http://www.emfa.pt/www/po/exercicios/pagina-RT8-001.004

domingo, 20 de setembro de 2015

Refugiados, quem é quem?


A crise dos refugiados promete ser uma temática que vem alterar os caminhos da história conhecida até à data. Dogmas que até "ontem" se julgavam ser incontestáveis, vêm agora ser colocados em causa, surpreendendo o mais comum dos europeus e rebatendo por completo o sonho da europeização. Alemanha, Hungria, Sérvia, Áustria, são exemplos do pensamento que corre hoje em dia na Europa: Proteger e apoiar mas com cuidado!
A postura com que se encara a questão dos refugiados é extremamente delicada. É urgente prestar apoio, cuidar e proteger as vítimas da Guerra, tal como previsto na Convenção das Nações Unidas sobre o Estatuto dos Refugiados, adoptada em 28 de Julho de 1951, que define que nenhum refugiado deverá ser "devolvido" ou expulso do país onde se encontra. Impera a necessidade de respeito pela condição humana e e defesa do próximo. Contudo, não obstante a postura proteccionista que a Europa (e o Mundo) deve adoptar, importa também não esquecer a componente de Segurança (Security) que deverá encontrar-se presente em todas as observações, comentários e decisões tomadas. A migração de milhares de pessoas tem influências notórias nas estruturas de uma sociedade estabilizada, que, quando não suportadas devidamente, poderão fragilizar essas mesmas bases, podendo provocar a sua "queda".  As ameaças que a globalização apresenta hoje em dia, correm o risco de suplantar os benefícios que oferece. O maior exemplo dessas ameaças é precisamente o Estado Islâmico. Um grupo de fundamentalistas, que em décadas anteriores não teriam conseguido mais do que o controlo regional, estão hoje em dia difundidos de tal forma,  pelo mundo, através dos comunicação social, que alcançaram a exposição internacional que procuravam, de modo a propagarem-se como um vírus. A importância desta questão deixou de residir na forma de actuação deste grupo extremista (essa toda a gente já viu como é que é), o que importa agora é analisar o presente, compreender a influência internacional que essas ações estão a provocar e desenvolver três linhas de acção:

- Como ajudar quem foge da Guerra?
- Como impedir a entrada de "falsos refugiados" nos países?
- Como acabar com a ameaça do Estado Islâmico?

Não se pode condenar quem defende o encerramento das fronteiras para nos protegermos de ameaças externas, da mesma forma que não se pode condenar quem procura ajudar e receber quem precisa de ajuda, procura aceitação e acima de tudo um novo começo.
O segredo desta resolução será encontrada precisamente no meio dessas duas questões: Como ajudar , sem nos prejudicarmo-nos?
Os serviços de informações portugueses já vieram demonstrar a preocupação na aceitação desmedida de refugiados, correndo o risco de perderem o controlo de quem sem encontra cá dentro. Por outro lado, os Estados Unidos iniciaram a inserção em território Sírio de setenta e cinco rebeldes sírios, com o objectivo de combater o Estado Islâmico, o que não deixando de ser necessário, poderá levar à recordação de anteriores decisões idênticas (o caso de Osama Bin Laden) em que o treino de elementos indígenas foi circunstancial, não sendo controlado posteriormente, culminando com o ataque às Torres Gémeas.
O que não pode ser aceite é o facto de a europa central fechar as portas enquanto os países limítrofes as abrem. Numa época em que os mais afetados pelos tentáculos da Troika lutam pelo renascimento, não podemos deixar de relembrar aos países que insistem em controlar o resto do território europeu que a crise afeta todos, e que em alturas problemáticas, aqueles que acenavam há bem pouco tempo com a bandeira europeia, não podem agora descartar responsabilidades e fechar-se sobre si próprios.
Como dizia Charlie Chaplin em "O Grande Ditador":

     "Vamos lutar para libertar o mundo e fazer desaparecer as barreiras nacionais, para fazer desaparecer a ganância, o ódio e a intolerância, 
           Vamos lutar por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso levarão à felicidade de todos,
           Soldados, em noma da Democracia, vamos-nos todos UNIR".


Sites consultados:

- http://www.noticiasaominuto.com/mundo/454042/rebeldes-treinados-pelos-eua-chegaram-a-siria-para-combater-o-isis
- http://www.noticiasaominuto.com/mundo/454017/cerca-de-dois-mil-refugiados-entraram-na-croacia-esta-noite
- http://www.acnur.org/t3/portugues/informacao-geral/o-que-e-a-convencao-de-1951/
- https://www.youtube.com/watch?v=3OmQDzIi3v0

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Novo Estatuto das Forças Armadas

Após um longo período de dúvidas, discussões e correcções, foi publicado o novo Estato das Forças Armadas, que vem reformular toda a génese militar conhecida até à data.
 


Fica o link para a ligação no Diário da República:

AQUI.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Exercício testa Very High Readiness Joint Task Force da NATO

A NATO completou os primeiros exercícios militares da sua nova força de reacção rápida, no dia 9 de Abril. O exercício "Noble Jump" decorreu entre 7 a 9 deste mês, envolveu mais de 1500 militares e teve como objectivo, testar a capacidade de prontidão da nova força NATO, a Very High Readiness Joint Task Force (VJTF), que se destaca pela capacidade de destacamento em 48 horas, após a recepção de ordem de movimento.
Por toda a Europa, países como a Croacia, Dinamarca, Alemanha, Hungria, Lituânia, Noruega, Eslovénia, Polónia e Portugal, testaram a capacidade de resposta a ordens de alerta de nível NATO. 
Durante o exercício chegaram mesmo ao nível de serem destacadas tropas checas e holandesas, para aeroportos, prontos para embarcar, independentemente do destino.
Esta realidade é a consagração do que a NATO hoje em dia representa. Um bastião renovado, face às novas ameaças transcontinentais do séc. XXI.


NATO military planners have been working tirelessly to enhance NATO’s Response Force and implement the Very High Readiness Joint Task Force, and today our progress is manifested in the rapid deployments we see happening in locations across the Alliance,”
 “These measures are defensive, but are a clear indication that our Alliance has the capability and will to respond to emerging security challenges on our southern and eastern flanks,”. 

Supreme Allied Commander Europe, o General Philip Breedlove


Nos últimos meses a NATO tem vindo a desenvolver os conceitos associados à nova "força ponta de lança", pelo que o Exercício Noble Jump destacou-se por ser a primeira vez em que, as unidades de reação rápida foram fisicamente destacadas, numa perspectiva de resposta a ordens de movimentos, enquadradas na aplicação da VJTF.
Este género de exercícios permite o desenvolvimento de um processo de aprendizagem, que permite à NATO identificar, tanto os aspectos positivos, como os negativos, na aplicação das forças de reacção rápida. Assim sendo, é possibilitado um refinar de capacidades de resposta , que através do treino, permitirão a prossecução de um nível avançado de proficiência.


Militares Checos do 43º Batalhão, da 2ª Companhia, de Páraquedistas, aguardam para carregar o equipamento num contentor de transporte marítimo. 


No dia 7 de Abril, a 11ª Brigada Aérea, na Holanda, e a 4ª Brigada de Reacção Rápida receberam ordens para, rapidamente, se prepararem para serem destacadas, tanto militares como equipamento. Nas horas que se seguiram, Holandeses e Checos convocaram as suas tropas às Bases, realizaram planeamentos de movimento, realizaram briefings, prepararam e verificaram equipamento, armamento, abastecimentos e veículos.


"The lead troops were able to move in under eight hours, with all elements moving in under 48 hours, so our initial impression is we are very pleased with the results,”

Responsável pela VJTF, o Coronel Mariusz Lewicki



"So far we are satisfied, our men and women responded well to the alerting and we managed to send off the first troops as scheduled. We are sure that we will be able to meet our goals, which were to move all troops and equipment within 48 hours,” 

 Comandante da 11ª Brigada Aérea Móvel Holandesa, o Brigadeiro-General  Kees Matthijssen



Esta força NATO surge, face às alterações no âmbito da segurança e defesa, que se tem vindo a sentir por toda a Europa. Assim sendo, os dirigentes NATO, decidiram, na Cimeira de Gales, criar uma nova força NATO de reação rápida, com o objectivo de fazer face aos desafios que possam surgir na fronteira Sul e Este da Organização.
A Very High Readiness Joint Task Force irá incluir aproximadamente 5000 tropas terrestres, com apoio marítimo, operações especiais e apoio aéreo.



Militares Holandeses da 11ª Brigada Aérea Móvel, durante o exercício "Noble Jump"


O incremento de exercícios complexos e avaliações, alimentam o crescimento e o desenvolvimento, incorporando a implementação do conceito associado à VJTF, no âmbito do Plano de Prontidão de Acção da NATO.
 Futuramente a NATO continuará a investir nestas acções de treino e simulação, ao que está calendarizado uma segunda parte do exercício "Noble Jump", de 9 a 20 de Junho, onde as forças da VJTF serão destacadas para a Polónia, assim como se encontra agendado o exercício Tridente Juncture 2015, que irá decorrer em Itália, Espanha e Portugal, entre as datas de 21 de Outubro e 6 de Novembro deste ano.